Nina e o dedo espetado – Dompi – Livro

Nina e o dedo espetado – Dompi é o livro que inaugura a coleção Nem tudo o que existe a gente vê. Trabalhar com a grande equipe deste projeto foi uma delícia! Participar da concepção, da montagem dos cenários, do trabalho incansável do tratamento das imagens, da editoração, das ações de marketing… proporcionaram enorme satisfação.

O livro propõe uma reflexão sobre o visível e o invisível que cercam as pequenas e grandes belezas da natureza!

O texto foi escrito por Sibélia Zanon e as ilustrações são de Tátia Tainá.

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Sobre o livro

Num dia ensolarado, Nina decide dar uma voltinha por um jardim que tinha um segredo… Ele estava vivo!

A aventura infantil desperta o olhar para a natureza, mostrando que no pequeno está o grande e que bem ali, no jardim da casa da Nina, coisas incríveis acontecem.

Nina experimenta, com o cachorro e amigo Cabelinho, o arrepio de pisar na grama molhada e depois enfrenta o desafio de ficar sozinha com o dedão espetado. Mas… naquele momento de aflição, a joaninha Julinha faz com que Nina se lembre de alguém muito especial: a Dompi!

A aventura dialoga com o nome da nova coleção: Nem tudo o que existe a gente vê, propondo uma reflexão sobre o visível e o invisível, que cercam as pequenas e grandes belezas da natureza e resgatando para o presente uma pincelada da relação próxima que os povos antigos tinham com os seres das florestas, das águas, do ar.

Uma celebração infantil por um universo que não se vê, mas que se pode sentir com a ponta dos dedos: ao tocar a hortelã; com o nariz: ao sentir o aroma do alecrim; e com um olhar que cresce para apreciar a gigante natureza. Tudo isso ao alcance de todos: no jardim da Nina, no quintal de um amigo, no parque do bairro e até na floreira da varanda.

Nem tudo o que existe a gente vê, mas nem por isso as coisas deixam de existir!

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Sibélia Zanon e o texto

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Quando pequena, Sibélia Zanon morava perto da escritora austríaca Roselis von Sass. Ela escrevia sobre as maravilhas da natureza, sobre o que hoje é invisível aos olhos, mas perceptível ao coração.

Os anos foram avançando e a impressão forte sobre aquelas narrativas, ligadas aos seres da natureza, continuaram presentes. Foi aí que nasceu a vontade de trazer para o universo infantil de hoje um pouco deste conhecimento milenar, vindo de épocas em que uma ligação vital unia os seres humanos e as forças da natureza.

Pós-graduada em jornalismo literário, autora de Espiando pela fresta e admiradora do universo infantil, Sibélia chamou a Nina e o Cabelinho para se aventurarem pela natureza gigante e descobrirem que: Nem tudo o que existe a gente vê.

Tátia Tainá: ilustração e a técnica

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Canetinhas que perdiam a ponta, tamanha a vontade de desenhar, e estojos recheados de lápis coloridos acompanharam a infância de Tátia Tainá. Turismóloga de formação, ela se realiza com um giz ou uma tesoura na mão.

As ilustrações do livro foram elaboradas com a técnica do papel recortado, que, segundo a ilustradora, dá liberdade à criação.

As páginas se coloriram, inicialmente, com o rabiscar dos personagens. “Pela narrativa escrita, a gente consegue visualizar algumas características e vai tentando achar a identidade. Depois de algumas tentativas, foi lindo quando a carinha da Nina e toda sua doçura apareceu, assim também como o Cabelinho e seu jeitinho alegre e brincalhão”, conta Tátia.

A sequência da construção foi assim: ilustrações em giz pastel e lápis de cor foram recortadas e envernizadas – para que o pó de giz se fixasse no papel.

Depois foram montadas em cenários, como uma verdadeira maquete.

Então, foram fotografadas, digitalizadas e, finalmente, editadas para que sombras e cores ganhassem destaque. A equipe deu vida às travessuras de Nina e Cabelinho. A sequência da construção foi assim: ilustrações em giz pastel e lápis de cor foram recortadas e envernizadas – para que o pó de giz se fixasse no papel.

Depois foram montadas em cenários, como uma verdadeira maquete.

Então, foram fotografadas, digitalizadas e, finalmente, editadas para que sombras e cores ganhassem destaque. A equipe deu vida às travessuras de Nina e Cabelinho.

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